Quando tudo parecia ter sido feito, uma luz destacou na paisagem uma nova possibilidade, e de súbito o gênio percebeu, seria naquele instante ou nunca mais: tudo precisava ser dito mais uma vez, criar o novo era apenas trazer à luz o que era forte o suficiente desde os primórdios da aventura humana na transformação da matéria. Era pura repetição dos padrões que há milênios encantaram a visão humana, lançando o espírito em veredas desconhecidas mas, paradoxalmente, já percorridas pela alma.
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