Friday, February 25, 2011

A Dança para segurar o Céu

Dançar é das poucas coisas que o Homem faz que o aproximam da perfeição da criação.
No meu entender, tanto quanto tentam o poeta ou o pintor, o dançarino é quem de fato entra em sincronia com as forças que regem o entorno, que sustentam a existência. E a prova dessa perfeição e sincronicidade com as forças geradoras do ser está no fato de a dança basear-se na ocupação simbólica do tempo e do espaço.

Thursday, February 17, 2011

Filha

No alvorecer de um outro tempo que já se perdeu em mim, o sangue de uma menina bateu uníssono junto do pulsar de meu coração.
Revestida de deusa essa menina iluminou dias intermináveis de um brilho sobrehumano, e tão sem nexo como foi sua chegada, ela partiu para sua aventura diáfana.
Em nós, o sangue a correr é um só, mas nossos caminhos são outros, que cada um percorre segundo seu próprio tempo e espaço.
Nenhuma explicação, razão ou angústia, brilha apenas o eco luminoso daquela aurora que ainda fecunda nosso destino mortal. E sem sabermos nada de si mesmos, mantemo-nos pai e filha, tal qual foi antes, assim como será para sempre. 

English
At the dawn of another time that is lost on me, the blood of a girl hit unison with the beating of my heart.
Overlaid with this girl lit goddess endless days of a superhuman brilliance, and as senseless as it was arriving, she left for her adventure diaphanous.
In us, the blood is running one, but our paths are different, each one walks according to his own time and space.
No explanation, reason or hardship shines just the echo of that bright dawn still fruitful our mortal destiny. And without knowing anything of themselves, we remain a father and daughter, as it was before, and will be forever.

O dia mítico

Improviso sobre "as asas do gato"

...sem saber-se gato, olhava para as asas do pássaro e desejava também um lugar para pousar depois de um longo vôo...
...sem saber-se pássaro, via no gato a fome de devorar o que mais temia: sua liberdade...
...nas asas livres do medo, os dois se encontravam nos olhos, e sabiam de si uma única coisa: viam por entre grades tudo o que existia lá fora. 

English
... Without knowing if the cat, looked at the wings of the bird and also wanted a place to land after a long flight ...
... Without knowing if bird saw the cat hunger to devour what he feared most: his freedom ...
... On the wings free of fear, they met eyes, and knew themselves one thing: they saw through bars all that existed out there.

Tuesday, February 15, 2011

poema folha

Sobre a Arte

 Dizer sobre a obra de Arte, sempre será uma dificuldade quase intransponível a todo aquele que mira o sentido mais profundo da obra. E está condição prevalece, mesmo quando se trata do depoimento do próprio artista sobre sua obra. No entanto, é a partir dessa dificuldade e condição que inicio uma reflexão possível sobre a Arte que faço.
Acima de tudo, vejo que o ato da criação converge para a materialização do universo interno do artista, revelando sobretudo, a face de uma época na qual ele se situa. Porém, quando falo aqui de época, me refiro às instâncias possíveis de contatar pela ação também da imaginação, ou seja, “lugares” muita vezes regidos antes pela ausência de tempo ou ucronia. Deste modo, este não é um “tempo” povoado por datas comuns é claro, e possui um ritmo diferente do calendário de trinta dias. O tempo interno é paradoxalmente sem tempo, é um salto para além destas limitações que a compreensão exige, mas é também, uma pausa para viver o dia a dia, e para o café. A vida na Arte decorre destes dois tempos de ser: ser Homem/nome e ser mais do que isso, isto é, ser esta vontade de ser para além de si para poder encontrar o que é de todos, o Universal.
Quando olho para minha obra, vejo muito mais do que pretendia mostrar. Meu passado me aparece como o de muitos outros que sei que não fui senão apenas na Obra. Contudo, há uma parcela de significado que ainda me permanece legível, por assim dizer, que ecoa do centro de cada obra e faz girar em torno de si uma constelação de possibilidades únicas de interpretação. A escolha por um dos caminhos leva inexoravelmente a um só destino estético, as sobreposições, se ocorrem, enlaçam apenas as várias pegadas deixadas para trás pelo caminho trilhado. É nesse sentido que a obra atua como centro gravitacional de uma plêiade de idéias únicas. Este centro pulsante pode ser reconhecido também em cada gesto, ou na pintura inteira, ou ainda no conjunto de toda a produção do artista.
Em meu caso, a busca consiste na reflexão sobre as Origens, seja a do Homem, do Universo Mítico, ou de meu País - mas isto não é o mesmo que investigar a realidade história do Brasil, pois a investigação é parte da história investigada também, e tudo que antecede cada decisão e pretensão fará parte indissolúvel desse todo que se revela depois na Obra.
Para tudo sempre há um método, mesmo que oculto do próprio artista.
Minha investigação visa justapor visões aparentemente inconciliáveis, e fazer com que os contrários se completem e se preservem em sua autonomia. Real e imaginado, matéria e intuição, luz e sombra, palavra e eco, tudo se entrelaça sem que eu tenha domínio do que irá fulgurar no final, mesmo porque, custo a admitir que haja algum final, senão, apenas intervalos entre o que sou capaz de discernir e uma totalidade que me ultrapassa. Na verdade, com isso, busco fazer com que estes contrários sejam igualmente além de si mesmos, que transcendam suas características intrínsecas, e finalmente instaurem um novo paradigma: o Universo inefável desocultado da Obra, sobre a qual a linguagem se estende sem alcançar limites.
A imagem que almejo sempre está acima de minha total compreensão, mas é justamente essa indeterminação, a meu ver, que é a origem da sua identidade e o motivo que anima a próxima realização.
Minha formação sempre é o ponto de partida dessa jornada que tem destino desconhecido para mim. Daí a necessidade de mergulhar na tradição, no primitivo e no ancestral, mas persistir em meu tempo externo, fazer a Obra fora do tempo, e manter-me ciente da influência contemporânea.
A Filosofia, a Ciência e a Arte fecundam meus passos e norteiam minha criação. O estudo me cativa profundamente, talvez tanto quanto o fazer. Mas é a intuição que dá o impulso vital, sem ela nada se realiza efetivamente. Sou artista inspirado, confesso.
Há nesse processo criativo, um componente extraordinário, algo que é inefável e ao mesmo tempo inequívoco na Obra, uma espécie de essência mágica talvez. Isto é o que caracteriza o objeto artístico no meu ver, e é o que já se apresentava aos olhos do primeiro homem nas origens da humanidade.
Creio que há muito ainda para se descobrir sobre isto, esse termo inefável e mítico, paradoxal; mas só mentes e espíritos livres, talvez num futuro muito distante dos preconceitos deste tempo, terão condições mais favoráveis para restabelecer um caminho que se perdeu há muito. Este poder sedutor, este elo que se projeta com a Obra, suspendendo a dualidade entre o observador e o objeto, é o sentido último da Arte em meu entender.
Quando focalizo o mundo da tradição e dos ritos ancestrais brasileiros, tenho em mente, evocar esta atmosfera encantada, para que sob suas luzes, a minha visão se amplie além do que os estudos formais me forneceram. O contato com representantes dos povos indígenas do Brasil reforçaram este ideal. O desenvolvimento de minha Obra está pontuado por estas experiências, algumas bastante insólitas até, e que por si mesmas dão alicerce ao que a intuição me induz no conduzir a matéria plástica.
Por outro lado, o convívio na Universidade, estabeleceu o parâmetro científico, o método e a consciência acerca da técnica. Isto constitui um pano de fundo inestimável. Deste modo, o relato do arqueólogo se mescla com a fala do índio, e a Ciência se amplia para limites que comportam o improvável , abrindo o livre para a imagem intuitiva. Assim, já não se trata mais da defesa de uma tese acadêmica, ou de um devaneio artístico tampouco. São opostos que entram em harmonia. A História e a Ciência se banham com a Poesia e nenhum traço de oposição interfere na lógica interna da Pintura.
O tempo das distinções é deixado para trás, e a realidade que a Obra abre está para além do que é possível descrever em apenas um domínio. Neste universo mítico trazido à luz pela evocação ancestral indígena, a vida se beneficia com possibilidades intangíveis e curva-se solenemente aos desígnios que cada imagem encerra.
O contato que mantenho com a natureza hoje decorre dessa postura para com a Arte, as Ciências, a Filosofia e com a memória dos povos ancestrais.
Em 1988 me mudei para Ibiúna, interior de São Paulo, instalando meu atelier numa pequena chácara, onde pássaros e animais silvestres espreitaram meus movimentos com os pincéis. O isolamento foi fecundo e enraizou em mim o gosto pela introspecção. Os anos transcorreram e das matas escuras aportei em uma praia quente no litoral sul de São Paulo – Itanhaém.

English

ABOUT the ART

Say about the work of art will always be an almost insurmountable difficulty to everyone who sees the deeper meaning of work. And it is a condition prevails, even when it comes to the artist's own testimony about his work. However, it is from this difficult condition and that can start a discussion about the art I make.
Above all, I see that the act of creation converges to the materialization of the inner universe of the artist, revealing above all, the face of an era in which it is situated. But when I speak here of the time, I am referring to instances of possible contact by the action of the imagination as well, ie "places" a lot of times before governed by the lack of time or Uchronia. Thus, this is not a "time" populated by common dates of course, has a different pace and the schedule of thirty days. The internal time is no time, paradoxically, is a leap beyond these limitations requires that understanding, but is also a break to live day to day, and for coffee. Life in Art follows this two times to be: Be Human / name and be more than that, that is, that this will be apart from each other in order to find what belongs to everyone, Universal.
When I look at my work, I see a lot more than he intended to show. My past appears to me as the many others who do not know but I was just in the Work. However, there is a modicum of meaning that it still remains readable, so to speak, that echoes the center of each piece and rotates around him a constellation of unique possibilities of interpretation. The choice of one path leads inexorably to a single destination aesthetic, overlaps, if they occur, only those snared several footprints left behind by the path taken. In this sense, the work acts as a gravitational center of a host of unique ideas. This pulsating heart can be recognized also by every gesture, or the whole painting, or the set of all production of the artist.
In my case, the search is to reflect on the origins, be it human, the mythical universe, or of my country - but this is not the same as reality investigate the history of Brazil, because the investigation is part of the story also investigated and all preceding each decision and will claim an indissoluble part of the whole that is revealed later in the Work.
To everything there is always a method, even if hidden by the artist himself.
My research aims to juxtapose seemingly irreconcilable views, and make contraries to complement and preserve in its autonomy. Real and imagined, material and intuition, light and shadow, and word echo, everything is intertwined without me having domain that will sparkle at the end, even, because the cost to admit that there is some final, but only intervals between what I am able to discern a whole and beyond me. In fact, with this, I seek to make these opposites are equally beyond themselves, transcending their inherent characteristics, and finally establish a new paradigm: the universe of ineffable unconcealed Work, upon which the language extends reach without limits.
The image above is always long for my full understanding, but it is precisely this indeterminacy, in my view, that is the source of their identity and the motive that inspires the next achievement.
My training is always the starting point of this journey that has destination unknown to me. Hence the need to dive into the tradition, the ancient and primitive, but persists in my time outside, do the Work out of time, and keep me aware of contemporary influence.
Philosophy, Science and Art enrich and guide my footsteps my creation. The study captivates me deeply, perhaps as much to do. But it is the intuition that gives the vital impulse, without it nothing is done effectively. I am an artist inspired, I confess.
There is this creative process, a component extraordinary , something that is ineffable and yet unmistakable in the work, a sort of magical essence perhaps. This is what characterizes the artistic object in my view and is what has presented itself in the eyes of the first man on the origins of humanity.
I think there is much still to discover about it, this term ineffable and mythical, paradoxically, but only minds and free spirits, perhaps very far future of the prejudices of the time, have more favorable conditions for restoring a path that was lost long ago. This seductive power, this bond that protrudes through the Work, suspending the duality between observer and object, is the ultimate meaning of art in my opinion.
If I focus on the world of tradition and ancestral rites Brazilians have in mind, evoking the atmosphere enchanted , so that under your lights, my vision extends beyond the formal studies that have provided me. Contact with representatives of indigenous peoples of Brazil have reinforced this ideal. The development of my Work is punctuated by these experiences, some quite unusual even for themselves and give to the foundation that intuition leads me to lead in plastics.
Moreover, living in the University, established the scientific parameter, the method and awareness of the technique. This is an invaluable background. Thus, the story of archaeologist merges with the speech of Indian Science and widens to include the limits that unlikely, opening free to the intuitive image. So, now it is no longer the defense of an academic thesis, or an artistic reverie either. They are opposites who come into harmony. History and Science bathe with poetry and no trace of opposition interfere in the internal logic of painting.
The time of the awards is left behind, and the reality that the Work is open beyond what can be described in just one area. In this mythical universe brought to light by evoking ancestral indigenous life intangible benefits from opportunities and bows solemnly to the designs that each image contains.
The contact that I hold today due to the nature of this attitude toward the Arts, Sciences, Philosophy and the memory of ancestral peoples.
In 1988 I moved to Ibiúna, São Paulo, installing my studio in a small yard, where birds and wild animals lurked my movements with the brush. The isolation was fruitful and deeply rooted in me a taste for introspection. The years passed and the forest dark landed on a hot beach on the southern coast of Sao Paulo - Itanhaém.


 


Sunday, February 06, 2011

biografia

DO ESPÍRITO PARA O ESPÍRITO 
A Arte é uma ação do espírito para o espírito, e, portanto, tem necessariamente de percorrer instâncias além de qualquer lei conhecida pela Ciência moderna.
Daí minha preocupação em buscar a essência, o universal, sem prender-me a nenhum modismo ou movimento artístico específico. Carrego influências diversas, é claro, porém, não saberia dizer o quanto elas já se transformaram em mim ou quanto ainda irão permanecer vivas na obra.
É dessa forma, a meu ver, que independentemente de quaisquer outros fatores, muitos alheios ao real ofício do artista, sigo em busca da realização maior da Arte: o encantamento do ser.
                                                                                                                                                                         
                                                                                                                                                         Andriole



Mauro Andriole
Nasce em 16 de janeiro de 1963 em São Paulo, Brasil.


FORMAÇÃO
2001/ 08
Filosofia na USP - FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS, CIÊNCIAS SOCIAIS E HISTÓRIA, da UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, SP, Brasil
CURSO CENTRADO EM PESQUISA NAS ÁREAS DA
ESTÉTICA, METAFÍSICA, ANTROPOLOGIA E FILOSOFIA DA ARTE

1980-78
História da Arte, Fotografia, Desenho de Expressão, Desenho Técnico e Técnicas de Impressão no Colégio Técnico IADÊ - INSTITUTO DE ARTE E DECORAÇÃO, SP

2010/11
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO:
Faculdade Litoral Sul 
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO, SOCIOLOGIA GERAL, SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO e HISTÓRIA DA IGREJA
 

DESTAQUES: EXPOSIÇÕES E PROJETOS:

2007
Participação “Hors Concours” da 3ª Bienal de Gravura Nacional, no Museu Olho Latino, em Atibaia, sob a curadoria de Paulo Sheida Sans.

2006/07
Viaja para Portugal, em Dezembro de 2006 instalando-se na cidade do Porto, onde reside por quatro meses, vindo a estabelecer contatos com artistas portugueses, tais como António Fernando, José Rodrigues, Gustavo Bastos, António Leite, Maria Antónia Porto e José Emídio, e com o intelectual, poeta e escritor José-Luis Ferreira.
Durante este período produz uma série de doze pratos em cerâmica e duas esculturas policromadas, na Cooperativa de Actividades Artísticas – Árvore, dirigida pelo Eng° Amandio Secca e por José Rodrigues. Edita também na ÁRVORE uma litografia. Participa do I Salão Internacional de S. João da Madeira e da Exposição de Arte Integrada ao SEMINÁRIO PORTUGAL – PALOP/CPLP – BRASIL, organizado pelo Arquiteto e Pintor Carlos Lança, a convite de José-Luis Ferreira. Expõe suas obras na SERVARTES , espaço multimídia no Porto, e também no Espaço de Arte Vera Lúcia.

2006
CIVILIZAÇÕES, Exposição individual de Arte sobre papel – litografias, serigrafias, metal e aquarelas. Curadoria Rita Villares Pires – Café na Praça, Porto , Portugal
CONTEMPORÂNEOS NO FORTE , Exposição Coletiva, dez artistas brasileiros . Curadoria de Enock Sacramento, Galeria de Arte do Forte de S. Francisco, Chaves, Portugal.
2003
PHYSIS, Exposição Individual na Faculdade de Filosofia, Letras, Ciências e História, da Universidade São Paulo, com apresentação de Olgária Matos. Evento paralelo ao 7º Encontro de Pesquisa em Filosofia, promovido pela Comissão de Pesquisa FFLCH, CNPq, CAPES e FAPESP.
2001
ARTE NO METRÔ, Acervo Artístico da Companhia do Metropolitano de São Paulo/METRÔ, curadoria: membros da Associação Brasileira dos Críticos de Arte, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo, Conselho Regional de Engenheiros e Arquitetos de São Paulo Estação LUZ, DANÇA PARA SEGURAR O CÉU, obra escultórica [ 2.50 x 6.00m ], alumínio fundido, SP, Brasil. (projeto em desenvolvimento)
2000
MUSEU DOS BANDEIRANTES, ACERVO ARTÍSTICO CULTURAL DOS PALÁCIOS DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, curadoria de Radha Abramo, indicação do crítico de arte Alberto Beutenmüller, conjunto escultórico: O PESCADOR. Alumínio fundido. Área: 2.80 x 3.00m.
São Paulo, Brasil.
Patrocínio: ALCAN ALUMÍNIO DO BRASIL.

A COR DO BRASIL, reflexão sobre os 500 ANOS DO BRASIL, através de reprodução de pinturas e textos do artista, em capas de talonários da TICKET. A série constituiu-se de nove obras, apresentadas uma por mês, a partir de Abril, até Dezembro. Edição de 4,5 milhões talões/mês, distribuição nacional. Simultaneamente a divulgação das imagens nos talonários, o conjunto das obras foi exposto nos Supermercados do GRUPO PÃO DE AÇÚCAR- EXTRA, em nove unidades, em Brasília e São Paulo, Brasil.
Apresentação de Vídeo Documentário: A Cor do Brasil, exposição individual e Leilão Beneficente das Obras no MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO, SP, Brasil.
Criação: Mauro Andriole. Realização: GRUPO ACCOR

CONGRESSO INTERNACIONAL DA TICKET, RJ, Brasil
Realização: TICKET, Grupo ACCOR
POVOS DA FLORESTA, edição de Litografia e Vídeo institucional apresentando a obra do artista, o conceito e o processo de elaboração da gravura.
Criação: Mauro Andriole. Realização: Grupo ACCOR.

PINTOR, ESCULTOR E GRAVADOR 

Exposições Individuais

2006
CIVILIZAÇÕES, Exposição individual de Arte sobre papel – litografias, serigrafias, metal e aquarelas. Curadoria Rita Villares Pires – Café na Praça, Porto , Portugal
2003
PHYSIS, FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS, CIÊNCIAS HUMANAS da Universidade de São Paulo, Brasil
2000
A COR DO BRASIL, MUSEU DE ARTE MODERNA, SP, Brasil
1995
ARQUEOLOGIA DO SUBCONSCIENTE, MUSEU DE ARTE MODERNA/Resende, RJ, Brasil
1994
CIVILIZAÇÕES INDÍGENAS, TEATRO HALL, SP, Brasil
CIVILIZAÇÕES II , ESPAÇO CULTURAL METRÔ CONSOLAÇÃO, SP, Brasil
1988
O HOMEM E SEUS MOVIMENTOS, CENTRO CULTURAL DE BAURU, SP, Brasil
1987
AQUARELA, PASTEL, NANQUIM & GUOACHE, CENTRO CULTURAL SÃO PAULO, SP, Brasil

Exposições Coletivas
2007
EXPOSIÇÃO INTEGRADA AO SEMINÁRIO PORTUGAL – CPLP/PALOP – BRASIL, organização do Arquiteto Carlos Lança, curadoria de José-Luis Ferreira, no Hotel Ipanema Park, cidade do Porto, Portugal
2006
EXPOSIÇÕES DE ACERVOS DAS GALERIAS DE ARTE ANDRÉ, CARAFIZZI E GLATT & YMAGOS
2003
ABSTRATOS, GALERIA DE ARTE ANDRÉ, curadoria Carlos von Schmidt, SP, Brasil
2001/00/99/98/96
ACERVO - CARAFFIZI GALERIA DE ARTE,SP, Brasil
1999/96/94/92
COLETIVAS - GLATT & YMAGOS GALERIA, curadoria Patricia Dacca Motta, , SP, Brasil
1998
IMPRESSÕES - A arte da gravura brasileira, 25 anos do Atelier Glatt & Ymagos, ESPAÇO CULTURAL BANESPA, SP, Brasil [Direção de arte do catálogo e participação]
1996
COLETIVA DE ARTISTAS JOVENS, curadoria Paulo Prado, PAULO PRADO GALERIA DE ARTE, SP,BR
1995
Leilão Beneficente Pró MASP, RENATO MAGALHÃES ESCRITÓRIO DE ARTE, SP, Brasil
1995
Pequenos Formatos/Poucas Palavras, curadoria Bob Nugent e Claudia Skaff, DOCUMENTA GALERIA DE ARTE, SP,Brasil
1994/93/92/90/89/88
COLETIVAS DO ACERVO, GALERIA DE ARTE ANDRÉ, SP, Brasil
1994/93
COLETIVAS - DOCUMENTA GALERIA DE ARTE, curadoria Claudia Skaff, SP, Brasil
1990
COLETIVA - DELL’ARTE, CURITIBA, PR, Brasil
COLETIVA - D’BIELLER GALERIA DE ARTE, RJ , Brasil
COLETIVA - IDEA, RJ, Brasil
COLETIVA - CONTORNO, RJ, Brasil
1989
COLETIVA - ARS ARTIS, SP, Brasil
1988
COLETIVA - GALERIA BLUE LIFE,SP, Brasil
1987
COLETIVA - ÃNIMA, SP, Brasil
1986
ARTISTAS DA FOLHA DE SÃO PAULO - GALERIA MARC CHAGALL, SP, Brasil

SALÕES DE ARTE

2007
I SALÃO INTERNACIONAL DE S.JOÃO DA MADEIRA, Portugal
1993
11º SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS DE ARARAQUARA, SP.
1º SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS DA ENTIDADE PRAIDS, SP.
LEILÃO DA COMUNIDADE ISRAELITA DE SÃO PAULO.
22º SALÃO BUNKYO DE ARTES PLÁSTICAS, SP.
1992
17º SALÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE RIBEIRÃO PRETO, SP
1989
7O SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS DE ARARAQUARA, SP.
7O SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS DE RIO CLARO, SP.
18º SALÃO BUNKYO DE ARTES PLÁSTICAS, SP.
1987
1O. SALÃO NACIONAL DE ARTES PLÁSTICAS FLÁVIO PHEBO, SP.
1º SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS DE BAURU, PRÊMIO AQUISIÇÃO, SP.
16º SALÃO BUNKYO DE ARTES PLÁSTICAS, SP

ILUSTRADOR, DESENHISTA E DIRETOR DE ARTE E CRIAÇÃO
ARTES GRÁFICAS/JORNALISMO


1983
Direção de Arte e Ilustrações para as revistas:
VIDA & CULTURA ALTERNATIVA, ESTE MÊS SÃO PAULO, RIO E BAHIA, SP, Brasil.
1987-82
Ilustrador do Jornal: FOLHA DE SÃO PAULO
1998-97
Ilustrações para Revista MARKETING CULTURAL
Projeto gráfico para marcadores de página na 15a. BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO, Centro de Convenções Anhembi, SP, Brasil
2007-08
Ilustrador – REVISTA EDUCAÇÃO
Direção de Arte – Revista CONSULTE ARTE & DECORAÇÃO – Ed Roma SP
1995-92


CENÓGRAFO

1989-87
Cenografia e Direção de Arte: GLEDSON, na 33a.FENIT. SP.
Cenografia para programas do SBT CANAL 4 TVS, SP.

DESIGNER
PROJETOS EM FIBRA DE VIDRO
1982-80
Coordenador do Departamento Artístico e Desenvolvimento de Vitrais para REFORPLÁS, SP.