Sobre a mesa de pedra esculpida num mundo que se posta ali onde habita apenas a idéia do Ser está o Graal.
Em verdade, o nome não exibe o Ser ali exposto, mas aqui onde as palavras são chaves para a sensação ele evoca luzes conhecidas: razão.
Razão de Ser para nós, presos desde sempre neste diálogo dito na caverna suprafísica que ressoa a palavra metafísica, presa de nossa pequena razão.
Uma vida que não foi examinada não merece ter sido vivida, disse Platão.
O Graal, insólito, e por isto mesmo, "necessário", nos inunda até o afogamento das possibilidades explicativas e nos atira diante da imortalidade do sangue.
Milagre ?
Tudo aqui é apenas palavra.
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