Sempre haverá o duplo movimento da verdade do Ser manifesta no tempo, trata-se de uma condição. Tudo decorre da forma de apreensão, do modo como se diz: “isto é real”, e que ora é dado pelo imediatamente externo para o interno, ora é pura intemporalidade, pelo imaterial... isto é... de antes de ser interno ou externo. É deste ponto que tudo vem a ser para fundar a não localidade, lá onde o espaço é verbo, “é” a região invisível do refluxo do ser, da magia e do encantamento, na qual todos os sentidos se alimentam do que são de e numa fonte maior, absoluta. De lá reiteram a consciência do ser na matéria, num moto perpétuo, sendo ilogicamente e extraordinariamente o que são. Para além disto, apenas podemos dizer que são representações.
Esta é a região, imanente e absoluta, é de onde tudo "isto" é "mais do que isto". O transcendental e inefável, porém ao alcance dos sentimentos últimos da alma livre.
Há, portanto, indiferente a ordem da história, o que é dito pelo extraordinário.
Esta é a região, imanente e absoluta, é de onde tudo "isto" é "mais do que isto". O transcendental e inefável, porém ao alcance dos sentimentos últimos da alma livre.
Há, portanto, indiferente a ordem da história, o que é dito pelo extraordinário.
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